Letra de
Duas e Quinze

Duas e quinze eu ouço cantar um galo
Meio empurrando a noite pro sol nascer
Faz um silêncio de ensurdecer, ninguém para aparecer
Saudade dá de você, São Paulo
Essa de ficar na paz pousar na rede e repousar
No começo é bom demais, mas, depois, bate o vazio
E vem a pergunta sutil: "O que eu tô fazendo aqui?"
Sem o que cansar, para que dormir?
É melhor poder parar no rush pra qualquer lugar