Letra de
De Volta

Perdoa-me, ó Pai
Molhei teus ombros
Pois meu pranto tem lágrimas de sal
Estive longe e me senti tão mal
Em noites de agonias e de assombros
Perdoa-me, ó Pai
Só trago escombros,
Só farrapos da veste origi- nal
Ousei lutar a luta desigual
Tomado de vaidade e desassombros
Voltei sozinho, sem nenhuma escolta
Sem saber que acharia, à minha volta
Teus braços estendidos para mim
Mas teu amor me acolhe e me reveste
Com raro anel e a mais bonita veste
Tu não te cansas de me amar assim!
Tu não te cansas de me amar assim!