Bem viram os olhos da tribo
E lhes concederam
Cunhã-poranga
Cheirosa flor do mato
Que Tupã benzeu
Te criou com sutileza
Cheirosa flor do mato
Que Tupã benzeu
Te criou com sutileza
Aprimorou teus traços de índia guerreira
Reuniu em ti toda a imortal beleza
Aprimorou teus traços de índia guerreira
Reuniu em ti toda a imortal beleza
Salva dos guerreiros Tupi Hei hei hei!
À linda rosa que nasceu
Com pétalas azuis
Menina moça, cunhã-poranga
Menina moça, cunhã-poranga
Menina moça, cunhã-poranga
Menina moça, cunhã-poranga
Ô,ô,ô,ô ô,ô,ô,ô
Ô,ô,ô,ô ô,ô,ô,ô
O arco, para ser guerreira (índia guerreira)
A flecha, pra dançar aos ventos
As penas, pra adornar o corpo nu
Da semente da samaumeira
Toda a leveza, nativa beleza
Selvagem cunhã
Vem dançar Á á á á
Vem dançar Á á á á