E os mortos já falam mais
E os vivos não vivem mais
Jamais
As portas são penas de cortes penais
Cortinas de ferro um laço a mais
A mais somos santos detrás das cortinas
Tantas amarguras prum só coração
Vivemos de anúncios charadas e cortes
Cortadas de facas e fundos punhais
Os gritos calados
E dor penetrante
E as vestes de nobres cobrindo chacais
Se abrimos a boca das portas proibidas
Achamos comida pra fome matar
Mas nunca abriremos cortinas de ferro
Pois nossos problemas são pra toda vida
E carne sumida, sumiu
Nada mais
Colaboração: Marcos A. D. Barbosa
é diferente do acorde que eu executo nesta
pressione a 6ª corda (MI) na terceira casa com o
dedo 2.
pressionada a 6ª Corda(MI)