Letra de
Convivência

Que pena
Hoje percebi que nunca vou fazer você enxergar
A trave, a diferença, grãos de areia, o castelo pode desabar
Te cobro o que sempre quis
Lembrei até de sonhos esquecidos em algum lugar
Mas quando eu te descobri voltei mesmo sem perceber a acreditar
Investi na igualdade, me doei
Reinventei as minhas bases, me entreguei
Adeus porto seguro
Adeus calmaria
Adeus monotonia
Adeus
Fui além dos meus limites, sem delimitações
E agora já não sei quem sou
Extravasei, transbordei, explodi
Estou dentro e fora
Sou contra e ao mesmo tempo a favor
Refrão