Toda vida ela vive a buscar
Quem lhe diga o que nela há
Quem reflita o seu interior
Feito da perfeição que ancorou
E se embriagando de tanta lucidez
Entre o sim e o não, sempre impera o talvez
O que temia lhe tremia o chão
Do seu céu de suposição
Todo dia as mesmas convicções
Rodopiam em indefinições
E se entorpecendo de tanta sensatez
Entre o sim e o não, sempre impera o talvez
E se embriagando de tanta lucidez
Entre o sim e o não, sempre impera o talvez
O que temia lhe tremia o chão
Do seu céu de suposição
Todo dia as mesmas convicções
Rodopiam em indefinições
E se entorpecendo de tanta sensatez
Entre o sim e o não, sempre impera o talvez