Mas oiga-lê bailezito, de índio de queixo duro
De descascar pirulito e ver estrela no escuro
De descascar pirulito e ver estrela no escuro
Mas oiga-lê bailezito, de índio de queixo duro
Surunguito de fronteira, cinchado barbaridade
De dar "cosca" nas cadeira, pra estas chinas da cidade
Bailezito galponeiro, tapado de pega-pega
Assim que acaba o candieiro, oiga-lê todos correm pras macegas
É o covil do chinaredo que não tem muitas delongas
E pra não viver sozinho se acolhera nas milongas
E pra não viver sozinho se acolhera nas milongas
É o covil do chinaredo que não tem muitas delongas
Onde o quera doma a china com promessa de casório
E o quebra-quebra termina em casamento ou velório