Cai a tarde tristonha e serena, em macio e suave langor
Despertando no meu coração a saudade do primeiro amor!
Um gemido se esvai lá no espaço, nesta hora de lenta agonia
Quando o sino saudoso murmura badaladas da “Ave-Maria"!
Sino que tange com mágoa dorida, recordando sonhos da aurora da vida
Dai-me ao coração paz e harmonia, na prece da “Ave Maria"!
Cai a tarde tristonha . . (repetir a 1a. Estrofe)
No alto do campanário uma cruz simboliza o passado
De um amor que já morreu, deixando um coração amargurado
Lá no infinito azulado uma estrela formosa irradia
A mensagem do meu passado quando o sino tange “Ave Maria"