Eu não sou ninguém, que tu não possas saber,
Não tenho um vintém, que não plantei pra colher,
No prelúdio do além, eu me desnudo da fala,
No refúgio do bem, é que maldade se cala.
Dedicado em sóbrio regozijo, tenho o corpo protegido,
Das palavras que amedrontam a paciência desvairada
Do insucesso dos covardes que se apegam na lei.
No calor da mente só me resta o sangue quente,
Envergonhado por ser gente,
comparando-se a amplitude,
do universo em que vivemos,
o planeta da vaidade,
haja céu pra suportar,
o império da ganância,
a discórdia em plenitude,
vou pedir que deus ajude,
haja céu pra suportar,
e dizer que temos alma,
inda achar que temos aura,
mas eu vou manter a calma,
até o mundo terminar.
Até o mundo terminar,
eu vou cantar,
eu vou cantar,
o império da ganância,
a discórdia em plenitude,
vou pedir que deus ajude,
haja céu pra suportar,
e dizer que temos alma,
inda achar que temos aura,
mas eu vou manter a calma,
até o mundo terminar.
até o mundo terminar,
Terminar o mundo o mundo terminar.
Terminar o mundo o mundo terminar.
Terminar o mundo o mundo terminar.
Terminar o mundo o mundo terminar.
eu vou cantar,
eu vou cantar,