Letra de
As Canções Do Embornal

Saudade da estrada, da moça e da massa, da musa, do mano, da ginga e do gol
Oh! Vida parada sem rima e sem graça, a pé na estação onde o trem já passou
Mês que vem que dia foi o que é que manda?
Sem beijo na boca, sem verso e sem cor
A canção me ronda, me olha de banda
Vai brotar na boca de outro cantador
Por todas as vilas, por todas as trilhas
Por onde o amor meu peito alumiou
Um dia de novo se encante o poeta, se faça de novo o poeta um cantor
Que as horas vividas de mais claro prumo
Por entre os extremos do doce e do sal
Me possam repor esta lira no rumo
Das canções que um dia tirei do embornal
Por todas as vilas, por todas as trilhas
Por onde o amor meu peito alumiou
Um dia de novo se encante o poeta, se faça de novo o poeta um cantor
Que as horas vividas de mais claro prumo
Por entre os extremos do doce e do sal
Me possam repor esta lira no rumo
Das canções que um dia tirei do embornal
(As canções do embornal) Que um dia eu cantei
(As canções do embornal) Que ainda hei de cantar!
(as canções as canções )
Cifrada por Rita de Piracicaba.