Venham ver quanto po--der a fé pode te dar
Se a ela abrires o teu coração, seja abençoa---do
Mesmo se eu andar pelo va---le das sombras
Eu nada temerei, hoje eu sei, da força que me faz capaz
De remover montanhas, remover monta---nhas, remover montanhas
que nas costas carreguei
Por temer a tua lei.
Luz que me fez chorar tan-to
Oh! Quanto eu orei até perceber
O que os bem aventurados não podem ver
Senhor, na tua palavra encontrei a morada, o conforto, a tranquilidade
A verdade, o caminho, a luz.
Servo da tua nobreza nobreza, ajoelhado eternamente diante de ti
Seja feita a Vossa vontade, nada mais que a Vossa vontade,
Pela Tua santa mão me guiaste, me livraste de todos os sentimentos impuros que aprendi a guardar nos porões da minha alma, nos porões escuros da minha alma
Pois as linhas tortas da minha vida, Tu oh Senhor, retificaste
A inquietude do meu espírito, o ódio do meu coração Tu ó senhor aplacaste
Tornando a vida possível, toda dor suportável enfim
O brilho da luz branca, o peso da cruz santa, a me cegar, a me pregar, Tudo tão claro, Senhor!
Eu suportei, eu aguentei, eu aceitei, eu esperei! Hoje não espero mais.
Quero a vida agora, na guerra desse mundo. E são há servos e senhores, louvemos essa
disputa.
Toda glória a paz que se conquista através da luta. Dela irei atrás onde quer que se esconda.
Porque hoje eu sei que quanto maior a luz maior a sombra
Dos porões eu abro a porta agora, me libertei
Acorrentado as minhas próprias escolhas, sempre estarei
Fui fiel as tuas linhas tortas, quanto eu orei
Mas no fundo eu sempre sobe que da missa eu não sabia um terço,
Agora eu sei, graças a deus, acho que sei
Daqui pra frente é tudo com a gente,
Então que seja o que a gente quiser,
Será que é pecado crer que é na gente que a gente deve crer