Letra A Morte do Vaqueiro

Numa tarde bem tristonha, gado muge sem parar.
Lamentando o seu vaqueiro que não vem mais aboiar
Não vem mais, aboiar, tão dolente a cantar.
Tengo,lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo/ êh, gado, hôi!
Bom vaqueiro nordestino morre sem deixar tostão
E o seu nome é esquecido nas quebradas do sertão
Nunca mais, ouvirão, seu cantar, meu irmão.
Tengo,lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo/ êh, gado, hôi!
Sacudido numa cova, desprezado do Senhor
Só lembrado do cachorro que ainda chora sua dor
É demais, tanta dor, a chorar com amor.
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo.
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
2ª Parte, Alcymar Monteiro, Modulação Para Em
Êh, gado, hôi!
Numa tarde bem tristonha, gado muge sem parar
Lamentando o seu vaqueiro que não vem mais aboiar
Não vem mais, aboiar, tão dolente a cantar
Tengo,lengo, tengo,lengo, tengo, lengo, tengo/ êh, gado, hôi!
Bom vaqueiro nordestino morre sem deixar tostão
E o seu nome é esquecido nas quebradas do sertão
Nunca mais, ouvirão, seu cantar, meu irmão.
Tengo,lengo, tengo,lengo, tengo,lengo, tengo/ êh, gado, hôi!
Sacudido numa cova, desprezado do Senhor.
Só lembrado do cachorro que ainda chora a sua dor
É demais, tanta dor, a chorar com amor.
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo.
Tengo,lengo, tengo,lengo, tengo,lengo, tengo/ êh, gado, hôi!
Êh, Êh, Êh, Êh, Êh, Êh, Êêêêêêh!