Antigamente era muito diferente
Crente carregava lenço para o pranto enxugar
Pois o poder era tão grande na igreja
Homem do coração duro era mole pra chorar
Não existia culto de avivamento
Porque o povo era avivado, tinha fogo no altar
Mas hoje em dia na igreja há silêncio
Porque a moda do lenço tá precisando voltar
Crente que não chora não consegue ter vitória, não consegue ir avante
É igual a uma formiga, seu adversário é mais forte que um gigante
Porém o crente que chora é um trem movido a fogo e está sempre carregado
Se o inimigo se aproxima, o crente passa por cima, e ele é atropelado
Antigamente era muito diferente
O culto de oração era o mais frequentado
Quem não chegasse bem mais cedo na igreja
Não encontrava espaço pra ficar ajoelhado
Não existia culto de libertação
Porque o povo era liberto no meio da multidão
Tá precisando dar uma olhada no passado
E voltar a usar lenço pra enxugar rosto molhado
Crente que não chora não consegue ter vitória, não consegue ir avante
É igual a uma formiga, seu adversário é mais forte que um gigante
Porém o crente que chora é um trem movido a fogo e está sempre carregado
Se o inimigo se aproxima, o crente passa por cima, e ele é atropelado
Crente que não chora não consegue ter vitória, não consegue ir avante
É igual a uma formiga, seu adversário é mais forte que um gigante
Porém o crente que chora é um trem movido a fogo e está sempre carregado
Se o inimigo se aproxima, o crente passa por cima, e ele é atropelado
Se o inimigo se aproxima, o crente passa por cima, e ele é atropelado
Se o inimigo se aproxima, o crente passa por cima, e ele é atropelado