Cantando a fúria dos deuses com versos vermelhos e
encarcerados
Pois não há romantismo na guerra
(não há romantismo na guerra)
Não há musas virgens e nem heróis estereotipados
E a não liberdade e o bloqueio da compreensão
Por mais que eu tente meus versos são vermelhos
Sangue só rima com sangue e somente sangue
conseguimos ler
Morte a métrica é morte mono maneira de massacrar
Cessem fogo a bandeira branca mais uma vez está no ar
Cessem fogo para não ferir a pomba branca que traz
O blefe da paz; o blefe da paz
O blefe é o trunfo do jogador
A paz será o clímax da destruição e do terror
Temos e estamos em paz
Temos e estamos em paz
Não precisamos cinzas queimar
Não precisamos derrubar ruínas
Sangue só rima com sangue e somente sangue
conseguimos ler
Morte a métrica é morte mono maneira de massacrar
Cessem fogo a bandeira branca mais uma vez está no ar
Cessem fogo para não ferir a pomba branca que traz
O blefe da paz; o blefe da paz
Cantando a fúria dos deuses com versos vermelhos e
encarcerados
Pois não há romantismo na guerra
(não há romantismo na guerra)
Não há musas virgens e nem heróis estereotipados