Tono: G
Introducción:
D G
Vila de Frades já não tem abades
D
Mas tem Adegas que são catedrais
Bm Em
Os seus palhetes são uns brilharetes
A7 D
São de beber e chorar por mais
D G
São de beber e chorar por mais
D
Nossas gargantas são o seu caminho
Bm Em
Cantam os melros cantam os pardais
A7 D
Cantamos nós à festa do vinho
D
No sangue rubro dessa sua cor
A7
No seu perfume no seu paladar
Tanto Alentejo há no seu sabor
D
E esse desejo de saber cantar
D
Pacata e pura sem grandes alardes
A7
Também outrora tomada à moirana
Branca e singela á Vila de Frades
D
Nesta planície linda alentejana
D
És tão velhinha formosa e bela
A7
Sempre os teus vinhos foram raridades
De casta pura simples e singela
D
Nestas adegas de Vila de Frades
D
Brancos e tintos a até palhetes
A7
Feitos com uvas sem haver maldades
Artesanal como alguém lhe chama
D
Confecionados em Vila de Frades