Tono: D
Introducción: D A/C# G/B Gm6 G#º Gº D/F# G/F Em7 A7
D A/C#
O que há de se cantar
G/B A7
Sem versejar coisas que não
G#º Gm6 D
Se tem como contar?
D A/C#
Mil poetas vão dizer
G/B A7
Sem mesmo crer, mas ensejar
G#º Gm6 D
Coisas que já nem há
D G
Coisas que invadem com o tempo
D A7 A#º Bm
Um coração, mesmo isento de ilusões
Bm7M
Subalternas canções
Bm7
Que perpassam razões
Bm7/F# A7 D
Sem ter razão de ser
D A/C#
Quantas liras vão urgir
G/B A7
Ao insurgir pra o bem de quem
G#º Gm6 D(
Não tem porque cantar
(segunda parte)
Bm Gº
E então, ouvindo o testemunho
G#º
De quem almejou, por bem
B7
Em punhos destemidos
Em
Libertar uma canção
A7
Que apura os sentidos
D
De quem sente o coração
B7/D#
Pulsar arrependido
Em
De pulsar ingratidão
A7
Um vil mortal, em prece
D
Nos carece indagar
D A/C#
O que há de se cantar
G/B A7
Sem versejar coisas que não
G#º Gm6 D
Se tem como contar?
(segunda parte)