Tono: D
Introducción: D7/F# G
G D7/F#
Meu canto crioulo é qual pasto nativo que brota com força e se entende na pampa
D7/F# G
Juntou rebeldias pelas reculutas da raça mais bruta herdou essa estampa
G D7/F#
É grito tropeiro, é mugido de tropa e assim se alvorota pedindo bolada
D7/F# G
Cincerro de bronze chamando a tropilha, clarim farroupilha anunciando a alvorada
D7/F# G
Curtido a Minuano e a pó de mangueira
D7/F# G
a berro de touro e a relincho de potro
D7/F#(C) G
moldei este canto pra hino campeiro
D7/F# G
por ser verdadeiro é sinuelo pra os outros
C
Se quedo então
D7/F# Bm
regional pela tradição
Em Am
que traduz o seu jeito tendo o sentimento
D7/F# G7
de patria no sangue e amor ao Rio Grande
(G)
D7/F# G)
"Regional por devoção
regional de nascimento
G D7/F#
Mistura de verso e resmungo de gaita conceito de povo templado na guerra
D7/F# G
Que fez seu destino arranstando choronas gravando o idioma no lombo da terra
G D7/F#
Carrega nas cinzas de cada memória a alma e a estória dum pago ancestral
D7/F# G
Forjadas num lenço partilha e mangueira brazão de fronteira padrão regional
G
Meu canto crioulo é qual pasto nativo