Tono: C
Introducción:
Am Dm
o olhar se perde ao seguir pra adiante do espaço e do tempo
G7 C
a saudade grita e a lágrima fere o entardecer,
F E7 Am
talvez um mate me ajeite a vida e proponha o plano
E7
recolher as tralhas apertando o passo
Am
pra seguir o rastro de um chamamé.
Dm G7 C
o destino que me insinua revela ao mundo
F E7
meus olhos rasos bombeiam rumos
Am
costeando as águas do uruguai.
Dm G7 C
quem sabe topar parada e jogar a sorte
F E7
nesta volteada escancarando a vida
Am
no grito aceso de um sapucay.
Dm G7 C
quem sabe topar parada e jogar a sorte
F E7
nesta volteada escancarando a vida
Am
no grito aceso de um sapucay.
Dm G7 C
hoje eu sei porque a solidão vem soprar milonga
F E7
se o rancho é claro em meio a tanta sombra
Am
lhe faz visita um chamamé.
Dm G7 C
hoje eu sei porque a solidão vem soprar milonga
F E7
se o rancho é claro em meio a tanta sombra
Am
lhe faz visita um chamamé.
Dm
vou seguir por diante,
G7 C
encilhar o baio e me emponchar de vento
F E7
desfolhando o tempo desses calendários
Am
apostando o rancho pra ganhar a estrada.
Dm G7 C
e vou por mim, de alma serena alheio da manada
F E7
dando luz à sombra da madrugada
Am
ao abrir os olhos do coração.
Dm G7 C
e vou por mim, de alma serena alheio da manada
F E7
dando luz à sombra da madrugada
Am
ao abrir os olhos do coração.
Dm G7 C
hoje eu sei porque a solidão vem soprar milonga
F E7
se o rancho é claro em meio a tanta sombra
Am
lhe faz visita um chamamé.
Dm G7 C
hoje eu sei porque a solidão vem soprar milonga
F E7
se o rancho é claro em meio a tanta sombra
Am
lhe faz visita um chamamé.
Dm G7 C
hoje eu sei porque a solidão vem soprar milonga
F E7
se o rancho é claro em meio a tanta sombra
Am Dm E7 Am E7 Am
lhe faz visita a luz de um chamamé.