Tono: E
Introducción:
E
Numa bailanta enrustida de esfiapar tirador
B
Me gusta ser fiador da ponta do povaréu
Prendendo taxa de bota levando tudo por diante
A B E
E cuera nenhum garante que não acaba no céu
E
São três noitadas cuiudas de entortar boca de sapo
Bm A
Pra se enxugar os guardanapos na polvadeira curtida
B
E pouco importa "la suerte” se cair os butiás dos "borso”
A B E
No meio do alvoroço vale é estar de bem com a vida
E C#m A
À toque de fole macho que vem à trote o Rio Grande
B E
Mostrando que está no sangue a nossa essência baguala
C#m A
Enquanto existir fandango animando estas noitadas
B E
A cara da madrugada segue enrolada no pala
E
Sou gaúcho da campanha criado na doma bruta
B
E gosto de reculuta que traz perfume de china
B
Onde tem xixo da gaita à pavio de querosena
A B E
Minha vontade é morena no belisqueio da sina
E
Eu venho de uma estirpe que não renega o garrão
Bm A
Meu interior é um galpão com a chama de antepassados
A B
Quem sabe o porte do braço de marca, tarca e raiz
A B E
Contente porque é feliz todo o taura deste estado
E C#m A
À toque de fole macho que vem à trote o Rio Grande
B E
Mostrando que está no sangue a nossa essência baguala
C#m A
Enquanto existir fandango animando estas noitadas
B E
A cara da madrugada segue enrolada no pala