Tono: G
Introducción:
D7(9)
É lampião, lamparina, cabaça, cachaça, tabaco, farinha, piaba, jabá, uns dez cangaceiros e maria bonita
Até padin ciço romão, coronel do sertão, já dizia a canção, chamava os irmãos aos pés da capela e da chibata
G
Em terras de coroné
D7(9)
É lampião o rei pelé
G Bb A D7(9)
Em terras de coronel não tem anel e nem papel, nem cai do céu a chuva
D7(9)
É arcontado, gerúsia, califas e cúrias, é clero, é esclerose racional, escrevem a história em texto ditado
Enquanto hilotas, metecos, aruaques, tapuias, tupis, caraíbas, marginais, se encarregam da arte e do legado
G
Em terras de coroné
D7(9)
Seu Jesus Cristo é maomé
G Bb A D7(9)
Em terras de coroné, não tem migué, nem Dom José, nem rei pelé, nem xuxa
F E D
Proclamai a independência das rédeas desse cabresto
F E D
Do contrario não se desmantelam os "fins de carreira"
F E D
Clareai junto à luz do luar o céu repleto de estrelas
F E Eb D
E quem sabe se um dia irão ver o tempo do mar invadir o sertão e do sertão virar mar
D7(9)
Em terras de coronéis!
E do sertão virar mar
D7/9)
É capitanias, corvéias, banais, sesmarias, vassalos de um fêudo cultural, atrofiando a mente do estado, oh, oh, oh
E nas cabanas, senzalas, favelas, meninos, aprendem nas ruas e quintais, malabares com balas de canhão
G
Quem me dera Gonzagão!
D7(9)
Rei do baião e São João
G Bb A D7(9)
Em terras de coronéis, não tem anéis, e nem papéis, e nem cai do céu a
chuva
F E D
Proclamai a independência das rédeas desse cabresto
F E D
Do contrario não se desmantelam os "fins de carreira"
F E D
Clareai junto à luz do luar o céu repleto de estrelas
F E Eb D
E quem sabe se um dia irão ver o tempo do mar invadir o sertão e do sertão virar mar
D7/9)
G
Quem me dera Gonzagão!
D7(9)
Rei do baião e São João.
G Bb A D7(9)
Em terras de coronéis não tem anéis e nem papéis, plural de chapéu é
chapéis
G Bb A D7(9)
Em terras de coronéis não tem anéis e nem papéis, plural de chapéu é
chapéis
G Bb A D7(9)
Em terras de coronéis não tem anéis e nem papéis, plural de chapéu é
chapéis