Tono: A
Introducción:
F#m D E A F#m
Eu sou o medo que te faz ter medo de me enfrentar,
D E A F#m
Os pensamentos que você passou a vida a sufocar.
D E A D
Eu sou a brisa da manhã que você não deixou tocar
E
Sua pele doente.
F#m D E A F#m
Sou as mudanças que você promete, mas que nunca faz,
D E A F#m
Eu sou o abismo que existe, entre pensar e praticar,
D E A D
O grão de areia que transforma em deserto o teu mar,
E
Te matando de sede.
D E C#m F#m
Olhe pro espelho, face a face com a vaidade.
D E C#m F#m
Um contato com a verdade pode até lhe fazer bem,
D E C#m F#m
Mas não esqueça que o segredo de viver sobre seus erros,
D E C#m
É julgar o próprio espelho e dizer: Fui eu que errei!
D E C#m A D
Sonhos destruídos, emoções que até o vento rejeitou,
E C#m D
Fossilizadas nas camadas mais profundas do teu ser.
E C#m A D
Serão feridas e nem a mais genial das medicinas,
E C#m
Vai curar o mal que você diz não ter.
F#m D E A F#m
Eu sou a voz da consciência que você nunca entendeu,
D E A F#m
Sou as idéias geniais que tua gaveta escondeu,
E
"Um aconchego dos covardes”.
F#m D E A F#m
Eu sou letal, eu sou fatal, mas ninguém quer me ver partir.
D E A F#m
O bem que eu faço te faz mal, mas você gosta de sentir.
D E A D
Não sou escravo e nem rainha, eu sou o que você quiser.
E
Pode mudar até meu nome.
D E C#m F#m
Tantos quase cegos, quase ricos, quase pobres,
D E C#m
Quase vivos, quase mortos, quase tudo que podiam ser.
D E C#m F#m
Mas quase não é tudo e quase nada não é nada.
D E C#m
Quem sufoca a própria alma mata tudo que não tem.
D E C#m A D
Sonhos destruídos, emoções que até o vento rejeitou,
E C#m D
Fossilizadas nas camadas mais profundas do teu ser.
E C#m A D
Serão feridas e nem a mais genial das medicinas,
E C#m
Vai curar o mal que você diz não ter.