Tono: D
Introducción: D A7 D A7 D
A7
Meu amor não tem limites
D
meu ódio também não tem
A7
Rebenqueada pelas mágoas
D
só quero quem me quer bem
A7
sei que sou meio selvagem
D
mas que culpa tenho eu
A7
de tantos golpes da vida
D
muito de mim se perdeu
A7
eu me fiz dona de Auroras
D
na madrugada a cantar
A7
dois olhos negros pousaram
D
no meu desejo de amar
A7
olho as estradas sem rumos
D
e os corredores sem fim
A7
vejo tua boca macia
D A7
sempre chamando por mim
G
vejo tua boca macia
A7
sempre chamando por mim
A7
Navego na sombra mansa
D
de tempestuosa existencia
A7
rola no canto das águas
D
Eco de Eternas Ausências
A7
durmo sobre as ribanceiras
D
na encostas dos laranjais
A7
me desperta a luz da aurora
D
toda molhada de aes
A7
ficam dormindo nas margens
D
de madrugadas perdidas
A7
uma tropilha de sonhos
D
turvando as aguas da vida
A7
janelas cheias de estrelas
D
abertas para os caminhos
D7 G
são trevas quando procuro
A7 D
os rastros dos teus carinhos
A7
trago a minha ternura
D
nesta cantiga macia
A7
teu amor era tão puro
D
que a própria aurora queria
D7 G
teu amor era tão puro
A7 D
que a própria aurora queria.