Tono: G
Introducción: G D G D C Bm Am G
G D
As casas brancas quase taperas
G
Mantêm esperas por quem já não vêem
D
De porta aberta como se o tempo
C Bm Am G
Por contra tempo não viesse também
D
Emolduradas de ciprestes e parreiras
Am D7 G
E a mangueira encerrando o passado
D
Na coxilha desafiando o vento
C Bm Am G G7
Um cata vento a muito parado
C D G
Um fogo miúdo acesso no galpão e a solidão só existem pros mortais
D C Bm Am G Am Bm G7
Pois a alma que aqui plantou semente certamente ronda estes quintais
C D7 G
O recuerdo dos tempos passados ficou arreglado nas paisagens quietas
D C Bm Am G
As casas brancas contam histórias lutas e glórias que o amanhã desperta
G D G D C Bm Am G)
G D
Mantêm silêncios de um fim de tarde
Am D7 G
Sem o alarde que empesava a lida
D
Sem recolhida pois deixou que o tempo
C Bm Am G
Sem sentimento recalasse a vida
G D
E aqueles que aqui matearam
Am D7 G
E silenciaram na terra bruta
D7
Deixaram o corpo para ser saudade
C Bm Am G G7
E a eternidade pra mostrar a luta
C D7 G
Assim as casas são heranças vivas brancas maldivas de paredes grossas
D7 C Bm Am G G7
Sabem que o tempo não passou para elas mantêm-se belas nas lembranças nossas
C D7 G
O recuerdo dos tempo passados ficou arreglado nas paisagens quietas
D C Bm Am G D7 C Bm Am G D G
As casas brancas contam histórias lutas e glórias que o amanhã desperta