Lyrics of
Velho Violeiro

Galopo verso no alazão da poesia
Sob pena de confesso eu espanto a agonia
Assim dizia um velho violeiro
Cuja canto pioneiro virou moda no sertão
Seu canto é livre de errante de alvitre
Sua mente é um mirante pra justiça semear
Ele faz cantiga de tudo que pode
Da viola amiga sua implosão explode
Como quem ataca em ponta de faca
A dor que a vida traz
Velho violeiro não canta mais
Da vivência finda um sonho um cais
Dádiva bem vinda no filho seu
Que me diz agora estrada
Seu pai sou eu