Mantidas em silêncio as palavras entre seus lábios Segredos gritados ao vento quando ninguém pode ouvir No primeiro gole de café pela manhã a satisfação de um novo dia As seis da tarde o amargor gelado da bebida fria Quando sorri assim sem motivo na brisa da tarde Expõe tão delicadamente o meu desespero, covardia Ainda ei de aprender em insistir e afastar e saber dizer um não ao menos Mas enquanto você aqui estiver, me encanta E não quero aprender a desacreditar E se ninguém puder entender vislumbrando a gente vai estar De olhos aberto enxergar o que poucos conseguem ver Que a gente inventa o que é e precisa aprender a sentir.