Se passo o dia, paro e escuto o vento e ainda não posso entender
como o improvável insiste em acontecer.
Se ando sempre no mesmo caminho e ainda me encontro com alguém,
E vejo que não estou sozinho, eu sei.
Se passo o dia, o tempo e conto as horas, e eu sem perceber
Que estou parado vendo seu retrato, e não vou mais te ver
e vou tentando aceitar.
As vezes fujo,corro de mim mesmo,canso e me esqueço de lutar
Sabendo que não posso ser tão tolo assim.
Quando eu me vejo já estou cantando, solto a minha voz e desabafo,
enfim
Se o telefone toca,eu já sei mesmo que não é você,
Se tudo que um dia me falou, eu vejo agora acontecer,
Se a saudade aperta e eu não tenho nada a fazer
Senão apenas chorar.
Não vou mais quere explicar, eu já sei
Alguém me soprou e falou tudo sobre você, que ainda eu vou te ver.
Eu quero deitar e sonhar outra vez, tocar, te ouvir, te sentir
E poder te dizer, como eu amo você, tocar o meu violão e te ver,
me pedindo pra viver.
Se o telefone toca,eu já sei mesmo que não é você,
Se tudo que um dia me falou, eu vejo agora acontecer,
Se a saudade aperta e eu não tenho nada a fazer
Senão apenas chorar.
Não vou mais quere explicar, eu já sei
Alguém me soprou e falou tudo sobre você, que ainda eu vou te ver.
Eu quero deitar e sonhar outra vez, tocar, te ouvir, te sentir
E poder te dizer, como eu amo você, tocar o meu violão e te ver,
me pedindo pra viver. me pedindo pra viver