Só quem não tem pecado pode condenar
Mas quem é perfeito aqui nesse lugar
Se não um, que padeceu em meu lugar
Não vejo mais as pedras da condenação
Mas vejo minha vida, escrita em tuas mãos
Que assinaste com teu sangue a redenção
Pai, pode uma mãe esquecer
O filho que criou, mas o Senhor
Toda vez que olha, para as tuas mãos
Me vê
Não há mais condenação para mim
Trago em minha cor do carmim
O véu que separava se rasgou
A morte teve fim
Foi na cruz, que eu te chamei de pai
Me adotou, não me esqueceu jamais
Pode o mundo lembrar o que passou
Mas o teu perdão, na cruz tudo apagou
Foi na cruz, que eu te chamei de pai
Me adotou, não me esqueceu jamais
Nem passado, presente ou porvir
Irão me separar, outra vez de ti
Pai, pode uma mãe esquecer
O filho que criou, mas o Senhor
Toda vez que olha, para as tuas mãos
Me vê
Não há mais condenação para mim
Trago em minha cor do carmim
O véu que separava se rasgou
A morte teve fim
Foi na cruz, que eu te chamei de pai
Me adotou, não me esqueceu jamais
Pode o mundo lembrar o que passou
Mas o teu perdão, na cruz tudo apagou
Foi na cruz, que eu te chamei de pai
Me adotou, não me esqueceu jamais
Nem passado, presente ou porvir
Irão me separar, outra vez de ti