Que saudade do meu alazão, do berrante imitando o trovão,
da boiada debaixo do sol, nos caminhos gerais do
sertão, das estrelas da noite luar capelobo na
mata azul do arroz com pequi do ingá dos amigos de fé
da minha terra. Minha terra de Ribeirão das Caldas de olho
d´água, magia e procissão, de congadas do meu chapéu de palha
desse amor natural do coração Quando mãe traz noticias
de lá a vontade é voltar pra ficar, me abençoa o céu
de acauã de ripina e pinhé num pé de serra,
2° PARTE
Minha serra de ouro e de dor dourada quanta tristeza nas
tardes do sertão que a noite transforma em serenata,
cantoria que afasta a solidão O meu peito goiano é assim
de saudade brejeira sem fim, quando gosta ele diz que
trem bão, quando canta viola é paixão
REPETE 2°PARTE
VOCALIZAÇÃO: Larara eu lararara eu