"Pra quem avista Ivituatã, numa manhã clara de sol
A alma pampa aflora o campo, e tem pra si um momento santo
Se me estanciei, para viver contigo
E fiz abrigo em teu rancherio
É porque o vento, que te deu batismo
Por certo um dia, trazer-me o frio
/Nas tuas tardes, vou matear silente
Pelas sombras largas do teu arvoredo
E quando a lua, repontar saudades
Vou contar-te a linda, desses meus segredos/ Bis
(Pra quem avista Ivituatã, numa manhã clara de sol
A alma pampa aflora o campo, e tem pra si um momento santo
Quem sabe ver-te, Ivituatã)
Querência que vejo pra madrugadas
Deixar trançado o tento do meu rastro
O pôr do sol, destapar coxilhas
Quero ser forquilha, embodocar meus pastos
Quem sabe ver-te, Ivituatã)