Mundo velho está perdido, já não endereita mais
Os filhos de hoje em dia já não obedece os pais
É o começo do fim, já estou vendo sinais
Metade da mocidade estão virando marginais
É um bando de serpentes
Os mocinhos vão na frente, as mocinhas vão atrás
(Intro)
Meu mestre é Deus nas alturas, o mundo é meu colégio
Eu sei criticar cantando: Deus me deu o privilégio
Mato a cobra e mostro o pau, eu mato e não apedrejo
Dragão de sete cabeças também mato e não aléjo
Estamos no fim do respeito
Mundo velho não tem jeito, a vaca já foi pro brejo
Quem tem mulher que namora
Quem tem burro empacador
Quem tem a roça no mato
Me chama que jeito eu dou
Eu tiro a roça do mato
Sua lavoura melhora
E o burro empacador
Eu corto ele na espora
E a mulher namoradeira
Eu passo um couro e mando embora
(Intro)
Tem prisioneiro inocente
No fundo de uma prisão
Tem muita sogra encrenqueira
E tem violeiro embrulhão
Pros prisioneiro inocente
Eu arranjo advogado
E a sogra encrequeira
Eu dou de laço dobrado
E os violeiro embrulhão
Com meus verso tão quebrado
Bahia deu Rui Barbosa
Rio Grande deu Getúlio
Em Minas deu Juscelino
De São Paulo eu me orgulho
Baiano não nasce burro
Gaúcho arrenda as cochilhas
Paulista ninguém contesta
É o brasileiro que brilha
Quero ver cabra de peito
Pra fazer outra Brasília
(Intro)
No estado de Goiás
Meu pagode está mandando
O Bazar do Valdomiro
Em Brasília é soberano
O repique da viola balanceia
O chão goiano
Vou fazer minha retirada
E despedir dos paulistanos
Adeus que eu já vou embora
Que Goiás ta me chamando
Morena bonita dos dente aberto vai no pagode o barulho é certo
Não me namore tão descoberto que eu sou casado
mas não sou certo.
Modelos de agora é muito esquisito essas mocinha mostrando os Cambitos
As canela lisa que nem parmito as moças de hoje eu não facilito
Eu mais a minha mulher fizemos combinação
Eu vou no pagode ela não vai não
Sábado passado eu fui ela ficou sábado que vem ela fica e eu vou