Quantos olhos você têm prá me falar
Quantas bocas você diz a me olhar
Quantos dentes eram tristes
Quantos eram solidão outros eram diferentes
Não nasceram para o chão
Claros pelos evidentes nascerão em cada mão
Lívidos e conscientes pelo vinho e pelo pão
Beijos de doce veneno quero sim e quero não
Pelo fogo dos repentes desafia o coração
Claros pelos evidentes