Era uma vez uma floresta cheia de festa e balangandã
Na noite fresca carnavalesca brilhava a estrela Aldebarã
E nas quebradas da madrugada toda menina era cunhã
Um belo dia uma menina achou no mato uma maçã
Olhou a fruta meio de banda como se fosse coisa malsã
Deu uma dentada, meteu o dente, e de repente, tchan-tchan-tchan-tchan
Ouviu na mata a voz possante e extravagante do Deus Tupã
Que então lhe disse: mas que tolice, minha menina, minha cunhã
Uma maçã é uma maçã, é uma maçã, é uma maçã
E a menina foi pra gandaia cantarolando Cubanacan.