Lyrics of
Para Su E Cida: Para, Suicida!

A vida é um enigma que eu quero decifrar
Cada um "na sua", ocupando o seu lugar
Mas todos com problemas semelhantes, quase iguais
Alguns com sentimentos incomuns, mas normais
Pensar demais na vida faz o cara enlouquecer
Sem portas, sem saída, pensa até em morrer
Por tiro, por faca, de fome, de tédio ou por estresse
(Às vezes isso some, às vezes aparece)
Nada importa, já que ninguém se importa
São janelas e portas a se fecharem pra mim
Vou à fonte, em busca de horizonte
Sigo e, a cada monte, vejo que não chego ao fim
"Vê se 'corta' essa tua vista torta
'Cê já passou da cota: não se dê tiro no rim
Vem! Me conte 'mór de quê, desd' antonte'
Mostra-se, em tua fronte, tanta (, mas quanta!!!)
Tristeza assim
A vida é um enigma que eu quero decifrar
Cada um "na sua", ocupando o seu lugar
Mas todos com problemas semelhantes, quase iguais
Alguns com sentimentos incomuns, mas normais
Pensar demais na vida faz o cara enlouquecer
Sem portas, sem saída, pensa até em morrer
Por tiro, por faca, de fome, de tédio ou por estresse
(Às vezes isso some, às vezes aparece)
Nada importa, já que ninguém se importa
São janelas e portas a se fecharem pra mim
Vou à fonte, em busca de horizonte
Sigo e, a cada monte, vejo que não chego ao fim
"Vê se 'corta' essa tua vista torta
'Cê já passou da cota: não se dê tiro no rim
Vem! Me conte 'mór de quê, desd' antonte'
Mostra-se, em tua fronte, tanta (, mas quanta!!!)
Tristeza assim
Nada importa, já que ninguém se importa
São janelas e portas a se fecharem pra mim
Vou à fonte, em busca de horizonte
Sigo e, a cada monte, vejo que não chego ao fim
"Vê se 'corta' essa tua vista torta
'Cê já passou da cota: não se dê tiro no rim
Vem! Me conte 'mór de quê, desd' antonte'
Mostra-se, em tua fronte, tanta tristeza assim
Nada importa, já que ninguém se importa
São janelas e portas a se fecharem pra mim
Vou à fonte, em busca de horizonte
Sigo e, a cada monte, vejo que não chego ao fim
"Vê se 'corta' essa tua vista torta
'Cê já passou da cota: não se dê tiro no rim
Vem! Me conte 'mór de quê, desd' antonte'
Mostra-se, em tua fronte, tanta tristeza assim