Há um rito, num lago. No escuro da mata
Ela conta, simples pecados e ele fura olhos
Ela testa olfatos e ele diz que dentes não valem.
Por minha sorte ou viés
Ela é louca, de pedra. Ele, confidente
Ela pede ou lê a sorte Ele bate e diz o que pode…
Ele dorme no dia E ela vaga na noite…
Ela corre pelos lugares. Pra tentar encher outro balde
Com os ossos… Com as sobras da minha face!
Com as sobras da minha face…e….Eu
Com um breve, suspiro desespero no sono
Ando um pouco, caio no breu
Ele nota, como é difícil manter um cara tão torpe
E fez eu ir até o fim… ela segue…
Separando ossos da minha face…separando ossos da face
Separando os ossos da face…
como o verme, a fome, o cadaver
e o féu…