Oolá oolibá
Aos jovens cavaleiros vestidos com primor e com fina flor
No egito oolá e oolibá me esqueceram e se enamorou
Se entregaram aos seus amantes sátrapas assírios e governador
Irmãs meretrizes perderam a aliança que tinham com o senhor
Na castidade apalparam tuas pomas
Te vi despida oh! Oolibá
Até te ardesses com os ídolos
E me traísses que impudicícia oolá
Voces são pervertidas e o castigo virá sobre vós
Porque deixaram as cidades enojadas
Os teus vestidos falarão por nós.
Oolá, oolibá
Descobrirão a vergonha da tua prostituição