Andava sozinho, perdido, carente, caído.
Caçando em minha mente, abrigo pro orgulho ferido
Tentava encontrar motivos pra não desistir. tentei levantar, mas caí, caí em tentação
Tentativas frustradas de me alegrar, em vão. companhias pesadas que me derrubaram.
Orgias, orgamos, orvalho, obsessão! trapaceado, aos trapos me abandonaram.
Sem amigos, sem amantes, sem a mínima consideração, considerei conhecer o céu.
Mas bem antes que eu pudesse degustar o fel, a felicidade me encontrou.
Vestida de mãe, estendendo a mão, implorando pra eu não me culpar.
Afinal sempre dá pra recomeçar
refrão
Quem nunca bebeu egoísmo, fumou orgulho ou cheirou vaidade que ofereça a primeira pedra
O vício é o ócio da humanidade, por isso mãos à obra!
Pois só o amor medra!