Lá onde está tua estátua e o monumento está vivo
Todo momento é motivo de festa, a luz pela praça se espalha
E a sombra da mão se projeta, dar e receber é tua obra poeta
Lá onde está tua estátua e o monumento está vivo
Todo momento é motivo de festa, lá só o amor lhe prometo toda noite, todo dia
Meu preto, meu amuleto, meu gueto, minha Bahia
Paz, tô querendo paz, tô querendo é mais, esquecer a mágoa, ô, ô, ô, ô
Que calor que faz, que calor que faz, tô querendo água
Paz, tô querendo paz, tô querendo é mais, esquecer a mágoa, ô, ô, ô, ô
Que calor que faz, que calor que faz, tô querendo água
Água, água, água pra matar a sede dessa multidão
Água, água, água pra lavar a alma e o coração
Lá onde está tua estátua e o monumento está vivo
Todo momento é motivo de festa, a luz pela praça se espalha
E a sombra da mão se projeta, dar e receber é tua obra poeta
Lá onde está tua estátua e o monumento está vivo
Todo momento é motivo de festa, lá só o amor lhe prometo toda noite, todo dia
Meu preto, meu amuleto, meu gueto, minha Bahia
Paz, tô querendo paz, tô querendo é mais, esquecer a mágoa, ô, ô, ô, ô
Que calor que faz, que calor que faz, tô querendo água
Paz, tô querendo paz, tô querendo é mais, esquecer a mágoa, ô, ô, ô, ô
Que calor que faz, que calor que faz, tô querendo água
Água, água, água pra matar a sede dessa multidão
Água, água, água pra lavar a alma e o coração