Mesmo que as noites pareçam longas
E eu não veja, à minha frente, horizontes
Se todos se esquecerem de mim, e, abandonado, eu me sentir
Ergo os meus olhos pros montes!
Ainda que a figueira não floresça, que as minhas estruturas se abalem
Espero nas promessas d’Aquele que jamais falhou e nem mentiu!
Ergo os meus olhos pros montes
De onde virá o meu socorro?
O meu socorro vem de Deus, o Deus que fez o céu e a terra
E os Seus planos para mim são de alegria e de esperança
Me guardará, por onde eu andar, me cercará de proteção, me cuidará!
Ainda que a figueira não floresça, que as minhas estruturas se abalem
Espero nas promessas d’Aquele que jamais falhou e nem mentiu!
Ergo os meus olhos pros montes
De onde virá o meu socorro?
O meu socorro vem de Deus, o Deus que fez o céu e a terra
E os Seus planos para mim são de alegria e de esperança
Me guardará, por onde eu andar, me cercará de proteção, me cuidará!