Quando o barco sente que dá
Pescador sente que é
Quando o barco sente que há o açoite da água no casco
O vento que “inté repiava" os cabelos contornos do braço
Quando a coisa que eu mais tinha medo
Tava perto de realizar
Era monstro ancestral que cobria
Era areia que forma tomava
Vê lá Eu só quero andar por cima de um mar de roça
Que um dia hei de plantar
Eu cruzo tempestade no mar afogando nas águas dos meus ais