Mãe dos poetas, mulher de são jorge,
És a rainha que da noite surge.
Deixa vagar-me pelo teu chão
E namorar-te sem sequer dar um beijo.
Essa linda ilusão de queijo.
Oh lua, quando cair,
Caia na minha rua.
Travo batalhas com outros poetas,
Com astronautas, dragões e insanos.
Nova, minguante, crescente, cheia,
Ela é bonita em quaquer dos ângulos.
Oh lua, quando cair,
Caia na minha rua.
- - REFRAO - - - - - - - -
Só o luar me chama a atenção,
Queria ter o luar do sertão,
A linda nua deitada no chão.
Só o luar me chama a atenção,
Queria ter o luar do sertão,
A linda nua deitada no chão.
A linda nua deitada no chão.
A linda nua deitada no chão.
A linda nua deitada no chão.
A linda nua deitada no chão.
Só o luar me chama a atenção,
A linda nua deitada no chão.
A linda nua deitada no chão.
A linda nua deitada no chão.
A linda nua deitada no chão.
A linda nua deitada no chão.
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Que a lua caia na minha rua
Num belo contraste com o arrebol,
Eu roubaria a companhia sua,
Eu e a lua vendo o pôr do sol.
Oh lua, quando cair,
Caia na minha rua.
REFRÃO