Vivo no interior vivo se nenhum tostão
Mas não preciso de muito dinheiro
Por que o que tenho não me falta não
Vivo no interior vivo se nenhum tostão
Mas não preciso de muito dinheiro
Por que o que tenho não me falta não
Sou o menino que já trabalhou, mas que já bagunçou mas que pintou o sete
Ainda lembro daquelas crianças pulando o corguinho na casa da dete
Panhando jambo com os amigos
Andando no mato, correndo no meio do pasto, enchendo de carrapato
e soltando aquele riso
jogando bola, indo na rua carangola, paquerando na escola,
sem ter noção do perigo
Andando no mato, correndo no meio do pasto, enchendo de carrapato
e soltando aquele riso
jogando bola , na rua João flora,. Não faltando na escola ,
pra não ganhar um castigo
Vivo no interior vivo se nenhum tostão
Mas não preciso de muito dinheiro
Por que o que tenho não me falta não
Vivo no interior vivo se nenhum tostão
Mas não preciso de muito dinheiro
Por que o que tenho não me falta não
Se existe algo eu o veio gosta, que não se arrepende , que nunca esqueceu
E dos momentos que viveu criança guardo na lembrança isso só é meu
Mais foi no dia em que acordei crescido
Me vi dividido entre a infancia e o vivido, entre ao bola e o perigo
Criança distanciou
Aprendendo tudo, não podendo fazer tudo com coragem mais confuso
porque agora sou senhor
Me vi dividido entre a infancia e o vivido, entre a pipa e o perigo
Criança distanciou
Aprendendo tudo, não podendo fazer tudo com coragem mais confuso
porque agora sou senhor
Vivo no interior vivo se nenhum tostão
Mas não preciso de muito dinheiro
Por que o que tenho não me falta não
Vivo no interior vivo se nenhum tostão
Mas não preciso de muito dinheiro
Por que o que tenho não me falta não