Ei menina, se eu te chamasse de meu broto
Te carregasse na garupa da minha magrela
Se eu te levasse para ver o sol se pôr
E lhe matasse de amor em frente a uma favela
Jogar tudo pro alto, deixar o impulso mais ato
Deixar acontecer
(Refrão) 2x
E quando acordo de manhã na minha cama há um espaço
E na bagunça do meu quarto as garrafas podem se quebrar
Já desestiu dos nossos planos
Fugir, virar 2 mexicanos
Atravessar o oceano na jangada que a gente inventou