É bom, é brabo
É o frevo diabo no corpo
Torto corpo
Pára mais não
Fogo no rabo de qualquer cris tão
Solta o frevo diabo
E adeus procissão
Pelo sinal da Santa Cruz pandemônio
No dia da padroei ra
Não tem romeira, tem são morenas
Não tem nove nas diabo, a gente é feliz
Não tem sermão, tem não, tem orquestra
E cana e briga e fogo e festa
Na matriz
É o barro, é o berro na gargan ta
Olha a ginga da santa, devagar com o andor
Meu corpo já não sabe o que faz
Santanás diz para parar
Que eu não posso mais
Diz para parar
Faz um pouco mais
Faz o diabo
Hoje é que eu me acabo meu irmão