Muito alegre eu te pedi o que era meu. Partir, um sonho tão normal.
Dissipei meus bens, o coração também. No fim, meu mundo era irreal.
Confiei no teu amor e voltei, sim aqui é meu lugar.
Eu gastei teus bens, ó Pai, e Te dou este pranto em minhas mãos.
Mil amigos conheci, disseram adeus caiu a solidão em mim.
Um patrão cruel levou-me a refletir: Meu Pai não trata um servo assim.
Nem deixaste-me falar da ingratidão morreu, no abraço, o mal que eu fiz.
Festa,roupa nova, o anel, sandálias nos pés, voltei a vida, sou feliz.