Esta vida de marinheiro está a dar cabo de mim.
Ra-pa-ra-pa-ra-pa-ra-pa-ra-pa-ra-pa-rim!
Refrão (1 x)
Foi no porto de Lisboa, a beber e a cantar
Conheci um marinheiro de quem vos vou falar
Valente marinheiro, nascido em noite de tempestade
Era só uma garrafa que deixou pela metade.
Fugindo com aguardente, nenhum deixou pensar
Escolheu ser marinheiro mas não sabendo enjoar
E assim foi navegando pelos lados do Sodré
Mas dentro de uma garrafa nunca mais se perde o pé.
Refrão (2 x)