Pés descalços, mão marcadas
Moradores das calçadas, esquecidos
Como a própria noite
Rosto triste, olhar tão raro
Na esperança de um amparo
O silêncio mostra a própria dor
Sem perceber finjo não ver e prefiro evitar
Preciso ter olhos de ver e mãos de ajudar
E amar como Ele amou
Pés descalços, mãos marcadas
Jesus Cristo nas calçadas,
Esquecido como a própria noite
Rosto triste, olhar tão raro
Na esperança de um amparo
O silêncio mostra a própria dor
Sem perceber finjo não ver e prefiro evitar
Preciso ter olhos de ver e mãos de ajudar
E amar como Ele amou
(ultimo refrão com dedilhado da introdução)
Pés descalços, mãos marcadas
Jesus Cristo nas calçadas,
Esquecido como a própria noite