34 – 14 – 32 – 12 – 31 – 10 – 32 – 21
42 – 32 – 21 – 23 – 21 – 20 – 34 – 14
42 – 31 – 20 – 22 – 20 – 33 – 44 – 33 – 22 – 12
32 – 12 – 31 – 10 – 44 – 24 – 31 – 10
Venha, venha, venha égua
É o chamado do sinuelo
Do Tranquilo ao Tajamar!
Bebendo luas na estrada
Adelante vão ficar
Fatura de couro gordo
E o inverno se aproxima
Já pendendo pra gear!
Assim, com os contos da tropa,
Vou lustrar balcão de copa
No passo do Tajamar
Do Tranquilo ao Tajamar
Me voy
De ponteiro desta tropa
Que é o destino que me topa
Mostrando o rumo pro boi!
Me acomodo nos arreios
Banco o zainito no freio
No momento de chegar
Pra empurrar pesos de quilo
Não costumo me achicar!
Com a eguada embuçalada
Numa estronca preparada
Pra os cabrestos apresilhar
Amanhã seguem de tiro
Lá pros campos do Tranqüilo
E um saludo ao Tajamar!