Esse branco dos seus olhos
Nesse branco da parede
Me acomoda numa rede
Que balança a minha mente
Que cai nas altas horas
Vai varando a madrugada
Que não sente nada e cai
Cai no azul dos seus olhos
No azul desse céu
Que embaraça o firmamento
Revivendo os momentos
Que não voltam cem por cento
Mas ficam na memória
E a cada voo ela decola
E cai
Cai do alto
Cai tão fundo
E cai
Cai em mim
Tô de braços abertos nessa casa sem teto
Cai em mim
Tô na porta de entrada, no fim da escada
Cai em mim
Sou rede de cetim
Colchão de mola
Me dá bola
E cai em mim
Esse branco dos seus olhos
Nesse branco da parede
Me acomoda numa rede
Que balança a minha mente
Que cai nas altas horas
Vai varando a madrugada
Que não sente nada e cai
Cai no azul dos seus olhos
No azul desse céu
Que embaraça o firmamento
Revivendo os momentos
Que não voltam cem por cento
Mas ficam na memória
E a cada voo ela decola
E cai
Cai do alto
Cai tão fundo
E cai
Cai em mim
Tô de braços abertos nessa casa sem teto
Cai em mim
Tô na porta de entrada, no fim da escada
Cai em mim
Sou rede de cetim
Colchão de mola
Me dá bola
E cai em mim