Cunhada, por favor não venha mais
Em suas férias colegiais, visitar a minha casa.
Cunhada, você acaba me matando
Cada vez mais transformando, o meu coração em brasa.
Cunhada, a sua irmã minha amada
Pediu nesta madrugada, que eu fosse lhe cobrir
Seu corpo, quase despido encontrei
De tanta tensão fiquei, quase que não resisti.
Não venha, com seu vestido vermelho
Bem p'ra cima do joelho
Em minha frente sentar
Cunhada, tenho medo que eu esqueça
Posso perder a cabeça
E uma hora te agarrar.
Cunhada, eu ouço você ao lado
Se mexer no acolchoado, quando seu sono não vem
Cunhada, eu estou no outro quarto
Com a alma em sobressalto, a noite inteira também
De canalha, eu sei que vão me chamar
Somente por eu amar, a irmã de minha mulher
De tudo, meu coração é culpado
Amando sem ser amado, querendo a quem não me quer.