Eu creio que os portões de ferro
Hoje vão se abrir
Que os grilhões das minhas mãos irão cair
O que é preciso é usar a minha fé
Eu creio que eu conquistarei a terra que eu
Pisar serei bem aventurado
Onde eu passar pois a sua promessa ainda
Está de pé
Eu creio que aquela morte lá na cruz não
Foi em vão
E o seu sangue quente derramado ali no chão
Me garantiu acesso pra chegar a ti
Eu creio que onde eu estiver também ali tu
Estarás
E onde eu entrar comigo também entrarás e o
Que preciso é só crer e confiar
Creio em ti, Creio em ti
Ainda que a figueira não floresça
E não haja frutos na videira
Creio em ti, Creio em ti
Pois tu és a minha fortaleza
Tua mão é o que me sustenta
E não me deixa cair
Eu creio que aquela morte lá na cruz não
Foi em vão
E o seu sangue quente derramado ali no chão
Me garantiu acesso pra chegar a ti
Eu creio que onde eu estiver também ali tu
Estarás
E onde eu entrar comigo também entrarás e o
Que preciso é só crer e confiar
Creio em ti, Creio em ti
Ainda que a figueira não floresça
E não haja frutos na videira
Creio em ti, Creio em ti
Pois tu és a minha fortaleza
Tua mão é o que me sustenta
E não me deixa cair
E não me deixa cair